domingo, 19 de junho de 2011

Felizes para sempre

Tantas vezes a vi chorar, às vezes anestesiada e pensava que não merecia aquilo, que não poderia seguir com a dor da incerteza e insegurança. Mas ela não desiste fácil, e mesmo com o coração quebrado, seguiu até onde achava que deveria seguir. Ela sabia que estava correndo o risco de perder seu tempo tentando ajudá-lo, mas seguiu em frente, porque ela não tem medo, ela não quer se arrepender do que não fez. A esperança e o amor não a deixam desistir e nunca deixarão! Está feliz e tranquila agora, com o coração batendo no ritmo da melodia que a levará para a felicidade, pois essa felicidade também pertence a ele, que também luta para que isso acabe em um “felizes para sempre”. 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

camisa de força

Sinto me presa, como se estivesse usando uma camisa de força. Presa dentro de mim mesma, e não posso gritar e nem pedir socorro!
Espero que isso acabe logo!

sábado, 11 de junho de 2011

A grande família

  É tão ruim quando pensamos que os fins poderiam ser diferentes, mas quando vemos, o resultado é devastador. Não sei se para ambas as partes, mas o lado mais fraco sempre vai sair machucado, chorando, sentindo falta de algo que é importante, e que em sua vida é fundamental.
  Quando vim pra cá, cheguei sozinha, não conhecia a cidade e nem ninguém que habitasse nela, mas como foi o que eu escolhi pra minha vida, encarei de frente, como sempre que possível, faço. Não sou uma pessoa solitária, preciso de pessoas ao meu redor, e quando cheguei aqui, encontrei essas pessoas. Pessoas que a partir daquele momento passariam a ser minha família. Que iriam cuidar, brigar, elogiar, escutar, abraçar, ou simplesmente iriam me amar!
  Essas pessoas foram sendo colocadas no meu caminho, uma a uma, e eu fui as abraçando, e amando, porque não sei ser diferente. Minha família é grande, eu fui montando ela com tudo que eu precisava para ter a família perfeita.
  Doses de drama, alegria, stress, paciência, compreensão, dedicação, rebeldia, felicidade, perseverança, carinho, cuidado e amor, muito amor. Cada membro da minha família tem suas características específicas, e se completam. Tenho alguns longe de mim, e isso me dói ás vezes, mas nada que o celular não resolva até nos vermos de novo, mas sei que em pensamento, estamos sempre pertinhos uns dos outros.
   Alguns tenho sempre ao meu lado, já outros, eu acho que tenho, mas as vezes fico na dúvida se os tenho ou não, existe uma certa distância entre nós que por vezes me fez pensar que se foram, mas as vezes estão ali, e eu que não os vi, ou talvez eles que não me viram. Desencontros acontecem.
  São meus irmãos, mais velhos e mais novos, que na hora em que preciso de conselhos, de um ombro pra chorar, de uma orelha pra me escutar ou de braços para me abraçar, estão sempre prontos!
Meus AMIGOS, minha FAMÍLIA, amos vocês!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Droga!
Nos vemos tão pouco, e quando estamos juntos o tempo voa!
Queria tê-los SEMPRE pertinho de mim. Mas já que não dá pra ser assim...
DU E ERIC, AMO VOCÊS!

domingo, 5 de junho de 2011

Ao Amigo, mais que Amigo!

Sempre que precisei, esteve presente, nas horas boas e ruins,
nas horas de fazer trabalhos da faculdade, na hora de jogarmos conversas fora, na hora de discussões que por muitas vezes acabaram em brigas, outras vezes em risadas.
É um amor fraterno, que em tão pouco tempo me cativou.
Impossível pensar minha vida a partir de 2010 sem ele.
Aquele que me ouve, que briga comigo, que "tira" da minha cara, que dá risada comigo. 
Que me completa! Meu irmão!
Difícil colocar em palavras o que sinto por ele!
As vezes me pego lembrando do dia em que nos conhecemos, dos trabalhos e provas que fizemos juntos...HAHAHA, como era divertido!
Quero tê-lo comigo pra sempre!
Você está SEMPRE em meu coração, Hezrom de Freitas Chaves



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Reflexões

Depois de chorar, e de me perguntar o  "por quê" milhões de vezes,  apesar de não ter obtido resposta alguma, as coisas não estão tão nubladas como antes. Perece que está tudo mais claro, apesar de permanecer na escuridão das incertezas, dúvidas e anseios. No vazio que rasga meu peito, sei que algo encontrarei, não sei o que, mas isso também não importa. Talvez se idealizações não....Talvez se idealismos não subissem em nossas cabeças, sofreríamos menos. Talvez se olhássemos mais a nossa própria volta, ao invés de olharmos para o horizonte distante e inatingível, muitas vezes, as coisas seriam diferentes. Ou talvez não.
Acho que altas doses de calmante me afetaram.